Descrição
Para falar sobre o suporte comercial no Brasil não é uma tarefa fácil, porque, apesar de tomar parte nela, há isn `t todos os dados organizados que poderiam fazer uma análise da situação possível. Comércio justo começou no Brasil na década de setenta, através do trabalho de ONGs europeias ligadas a igrejas que foram organização de grupos de trabalhadores rurais e comércio de artesanato informal. <br><br> No Brasil, o mercado de comércio justo desenvolvido através de projetos como "Suco Justo", FLO `s projecto-piloto que envolve produtores de laranja que vivem em Praraná / PR. O projeto viabiliza a comercialização de suco de laranja produzido pela Paraná Citrus S / A na Alemanha, Suíça e Áustria. Este projecto é supervisionado pela Secretaria Municipal de conselho dos Direitos das Crianças e do Adolescente (Conselho Municipal da Criança e do Adolescentedireitos) e do Conselho Municipal local e é monitorado pela B & SD, que faz a ligação entre produtores e consumidores. Além de vender um produto de excelente qualidade (em uma pesquisa recente, promovido por uma ONG suíça, que protege os direitos dos consumidores, o suco do Paraná foi considerado um dos melhores entre os concorrentes), o projeto tornou possível a melhoria social ea regularização dos produtores como um dever ser capaz de receber a certificação. Outra área que tem se beneficiado é o café, organizações como ACARAM (Articulação Central das Associações Rurais de Ajuda Mútua), em Ji-Paraná, Rondônia e FACI (Federação de Associações Comunitárias Rurais de Iúna e Irupi), em Iúna-ES, já estão no mercado através da FLO. <br><br> Até ao final do século passado, o experienc brasileirono mercado comercial suportado se concentrou quase exclusivamente em ser produtores. <br><br> Mas a partir dos anos 2000 foram feitos avanços nas discussões sobre o desenvolvimento do mercado interno, as regras para a certificação, a política de ajuda aos pequenos produtores. <br><br> Uma das experiências significativas brasileiros foi a do Wolrd Visão Brasil. Seu programa de apoio comercial começou em 1999 apoiando pequenos produtores agrícolas e artesanato e desenvolver o mercado interno. Através de associações locais com ONGs como a AACC e Terra Viva, foi possível desenvolver o projeto em outras regiões. A associação internacional foi fundamental para a comercialização de produtos agrícolas para organizações como a Claro (Suíça), EZA (Áustria) e CTM (Itália). Eua área de artesanato, associações com "Lojas do Mundo" (Lojas Wolrd) de Benelux foi fundamental para as comunidades. Todos os produtos receberam o apoio de instituições como a FLO ea IFAT. No mercado interno, muitos projetos foram desenvolvidos em conjunto com redes de supermercados e lojas comerciais para aumentar os canais de vendas. Houve vendas para supermercados como Carrefour, Bompreço e Viabox. Hoje em dia, a Visão Mundial trabalha em conjunto com o BID para desenvolver projetos e fortalecer as empresas que oferecem serviços comerciais para defender os interesses dos pequenos produtores com preços justos para as comunidades, em ambos os mercados nacionais e internacionais. <br><br> Desta forma, a Visão Mundial concentra suas atividades em três princípios básicos: o apoio à base produtiva, o desenvolvimento demercado comercial ea criação de um mercado consistente e ética em busca de justiça. <br><br> Atualmente, há um grande movimento no Brasil tentando organizar a área de comércio justo. Organizações como a Visão Mundial Brasil, FASE, Fundação Friedrich Ebert - ILDES, do Viva Rio, Apaeb, entre outros, são a organização de reuniões e grupos de trabalhos com o objetivo de discutir e mobilizar os setores econômicos do país. Uma das iniciativas é a criação de um fórum de debate por meio do qual a formalização de três conselhos de trabalho: um para representar os produtores, o outro para representar as ONGs eo último a representar o Governo e outras organizações. Recentemente houve um congresso para discutir o tema: mercado nacional, embora ele não foi muito bem sucedida, porque os dados não são vey confiável. <br><br> A agricultura orgânica é um dos sectores do mercado interno que foi ampliado. É possível feiras de mapas, locais de vendas, os supermercados e as entregas domiciliares, utilizando uma estratégia de vendas. A maioria das organizações que trabalham nela representar os interesses de famílias de trabalhadores agrícolas. <br><br><br> É impossível falar de comércio justo sem falar de artesanato. Em termos de exportações Brasil não é conhecido por suas mão-ofício produtos. A maior prova é que é quase impossível encontrar brasileiros mão-de artesanato em "Lojas do Mundo" (Lojas do Mundo) na Europa. Mas o mercado nacional acaba de ganhar a distinção com a abertura da feira de primeiro oficial e loja de comércio solidário para vender artesanato. É a loja Mundaréu. A proposta é oferecer podutos que vêm de diferentes regiões do país para a venda em São Paulo e seu público são os que estão dispostos a pagar mais por um produto que está ligada à solidariedade. <br><br><br> Em termos de certificação do mercado interno ainda não há regularizada. No momento em que as organizações que lidam com esses produtores certificar os produtos com suas próprias marcas. Este é o caso da organização Viva Rio, que coloca uma etiqueta com o seu nome como uma forma de dar garantia para os produtos que são vendidos em vendas os locais de solidariedade. <br><br><br> O maior desafio é como organizar os trabalhadores para que eles possam obter um crescimento no mercado interno, e como financiar essas estratégias, enquanto a maioria dos trabalhadores `associações têm problemas no apoio comercial e técnicoort áreas. A responsabilidade social brasileira vem crescendo nos últimos anos, aumentando as vendas de produtos que têm o diferencial de vir de Apoio Comercial. As pessoas estão cada vez mais conscientes sobre suas responsabilidades quando vão às compras, as empresas são mais receptivos às oficinas de comércio justo. É por isso que é possível acreditar que o mercado nacional tem um grande potencial para receber produtos de apoio comercial. <br>
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Com. Ético E Solidários De Prods. Agro. E Artes.do Brasil Ltda
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- Com. Ético e Solidários de Prods. Agro. e Artes.do Brasil Ltda
- Ética Solidariedade Comércio
- o desenvolvimento sustentável em comunidades menos favorecidas
- criando empregos e oportunidades de renda para todos
- através da comercialização dos produtos
- mercado interno e no mercado externo
- artesanato (decoração
- utilitários
- presentes
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- artigos de papelaria
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- confecções camisas e acessórios de moda
- convencional e orgânica da castanha de produtos agrícolas
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- comércio ético e solidário
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